Essere esseri
My women and men are nameless, they are not people and they have no expression.
They are the embodiment of the path indicated so far, the abandonment of the human with the aim of embracing something else, mechanics and technological advancement collide with the strength of the unknown that the nature has to offer.
While this process develops, the man becomes what he is destined for, the Being.
With my canvases, I try to convey that the man is nature and that, as such, he is also magic, not just science.
Life is order but it is also chaos, it is rules but it remains inexplicable.
We are part of something much greater than we can perceive, and the enchanted source from which we draw makes us forces of nature, cataclysms or miracles, we have no answer because no one can give us a reason for our being.
In conclusion, every morning, we should see our time as a gift.
The human entity is neither a man or a woman, it is neither a thing or an abstraction.
The human being is nature, mindful of how magical and special it is.
Le mie donne e i miei uomini sono figure senza nome, non sono persone e non hanno espressione. Sono l’incarnazione del percorso fin’ora indicato, l’abbandono dell’umano per abbracciare qualcos’altro, la meccanica e l’avanzamento tecnologico si scontrano con la forza dell’ignoto che la natura ha da offrire. Man mano che questo processo si sviluppa, l’uomo diventa ciò a cui è destinato, l’Essere.
Con le mie tele cerco di trasmettere che l’uomo è natura e che, in quanto tale, è anche magia, non solo scienza. La vita è ordine ma è anche caos, è regole ma resta inspiegabile. Facciamo parte di qualcosa di molto più grande di quanto possiamo percepire e la fonte incantata da cui attingiamo ci rende forze della natura, cataclismi o miracoli, non abbiamo risposta perché nessuno può darci una ragione del nostro essere. In tutto questo, ogni mattina, dovremmo sentire il nostro tempo come un dono.
L’entità umana non è uomo ne donna, non è cosa ne astrazione. L’essere umano è natura, memore di quanto magico e speciale esso sia.
As minhas mulheres e os meus homens são imagens sem nome, não são pessoas e não têm uma expressão. São a encarnação do percurso feito até agora, o abandono do ser humano para uma outra coisa: a maquina e a tecnologia que vão a colidir com a força do desconhecido que a natureza tem. Cada vez que este processo cresce, o homem está cada vez mais perto de ser só um ser.
Com as minhas pinturas tento transmitir que o homem é a natureza e que, como tal, é também a magia, não é só ciência. A vida é ordem mas é também caos, são regras mas fica inexplicável.
Fazemos parte duma coisa muito maior do que podemos imaginar e a fonte da vida rende-nos as forças da natureza, cataclismos ou milagres.
não temos uma resposta à vida porque nenhuma pessoa pode dar uma motivação ao nosso ser. Em tudo isso, todas as manhãs, temos de ver o tempo como um presente.
A identidade do ser humano não é homem nem mulher, não é uma coisa nem uma abstração. O ser humano é a natureza, a magia e o caos.